Meditação Fonoenergética é uma especialidade conduzida pelo Dr. Alexandre Stehling no Universo Trigma em Avaré.

Meditação Fonoenergética

MEDITAÇÃO: A palavra latina meditare, traz o sentido de dirigir-se ao centro, ao meio. E em português tem o sentido de se refletir profundamente sobre determinado assunto ou tema. Mas quando se refere às práticas orientais, meditar (dhyana em sânscrito) ganha outro sentido: “Acalmar as ondas cerebrais”. Desligar-se do funcionamento habitual da mente e entrar em um modo que permite ao praticante criar novas formas de enxergar sua existência. E otimizá-la.

A princípio a meditação que veio do oriente era vista com muitas reservas pela ciência. Mas por seus inegáveis efeitos positivos na vida de seus praticantes, os cientistas começaram a estudá-la. E hoje temos evidências de seu valor. Seja ao usá-la na abordagem de doenças como depressão e hipertensão, seja evidenciando as alterações que ocorrem na fisiologia e até na anatomia de quem medita, hoje a medicina e a psicologia vêem nesta prática uma aliada importante.

FONOENERGÉTICA: Existem dois tipos básicos de meditação: a ativa e a passiva. Aquela figura da pessoa sentada “em lótus” é a passiva. Mas há meditação, como o tai chi chuan, em que a pessoa toma atitudes que potencializam o processo de meditar. A meditação fonoenergética é uma dessas. Fonoenergética: a energia da voz. Na mitologia judaico-cristã, o universo é criado por uma ordem verbal: Faça-se a luz! Todos somos sabedores do poder que o som tem. Para o bem e para o mal. Elogios e xingamentos desencadeiam grandes transformações não só em quem os recebe. Mas, inclusive, em quem está por perto.

A fonoenergética utiliza-se do poder do som e das peculiaridades do fenômeno acústico. E não estamos nos referindo apenas aos mantras indianos. Existem experiências que evidenciam o melhor desempenho escolar quando alunos estudam ouvindo Mozart.(2) E até com plantas existem estudos. Aquelas que são submetidas a sons harmônicos desenvolvem-se melhor.

HIPERTOM (OVERTONE): Estamos acostumados a ouvir nossa voz emitindo apenas um som (ou uma frequência, uma nota). Mas através de técnicas relativamente simples podemos emitir mais de uma nota ao mesmo tempo. Somos capazes de reproduzir intervalos harmônicos e usufruir de uma forma de meditação potencializada por essas harmonias naturais.

O fenômeno acústico: a onda sonora. Uma onda que suba e desça 440 vezes em um segundo é chamada de lá, na notação musical. Mas essa onda de 440 hertz tem companheiras. A tônica e suas harmônicas. Essa é uma relação matemática. Na escala mais conhecida por nós (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó), a frequência do segundo dó é o dobro da frequência do primeiro. Se a frequência for de 2/3, a nota gerada será um sol (a quinta nota).

AFINAÇÃO AUTÓGENA: O tom e o hipertom (ou overtone).Na natureza os hipertons são frequentes. Talvez o mais perceptível seja o das cigarras: atritam as asas (a tônica) e ao acelerarem esse movimento tornam o overtone audível. Ao utilizar essa ferramenta, o sujeito estará afinando esse instrumento maravilhoso que é o corpo humano. Preparando-se para funcionar em padrões vibratórios novos, abrindo uma perspectiva para a evolução pessoal e da espécie humana.

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